A primeira sessão pública foi em Goiás Velho, cidade pequena, charmosa, que abriga um festival simpático. Agora vamos para cidades maiores, mais competitivas, mais exigentes. Vamos ver como o Menos que Nada é recebido. Ao contrário de Goiás Velho, em  que a sessão ainda foi realizada com a primeira mixagem, agora o filme terá seu som definitivo, graças à masterização feita pelo Kiko e pelo Christian no estúdio do Zé Luiz Sasso, em São Paulo. Nem eu ouvi ainda. Ouvirei amanhã à noite. Vai ser bom encontrar amigos que vivem no centro do País. A grande trabalheira nos últimos dias foi encaminhar o filme para três tipos diferentes de "encoders" (tipos de arquivos para as salas digitais): Mobz, AUWE e DCP. Isso sem falar nos arquivos solicitados para a internet e a TV, todos diferentes. Às vezes até dá certa saudade do 35mm, que era um padrão mais sólido e conhecido. Mas é só pensar um pouquinho no que se gastava em finalização e cópias que a saudade desaparece. O presente e o futuro são digitais. Que o sal de prata descanse em paz.