A basculante 30 de agosto de 2010
O banheiro era pequeno, sujo, fedido. Dava pra sentir o fedor quando se chegava perto da basculante. O delegado Xavier tava irritado porque, ao entrar no terreno, sujara seus sapatos novos. Eram caros, ele disse pelo rádio, comprados em Porto Alegre.Mas o barro era de Sapucaia mesmo, legítimo, meio vermelho, daqueles que gruda e, quando […]